Os sinais e sintomas da DPOC se manifestam inicialmente quando o paciente realiza tarefas que exigem maior esforço, como uma atividade física, corrida, carregamento de peso, etc. Com o passar do tempo e agravamento do quadro clínico, o indivíduo com a doença pulmonar obstrutiva crônica passa a manifestar os sintomas ao realizar a maioria das atividades do dia-a-dia, mesmo as mais leves como caminhar, tomar banho e até ao escovar os dentes.

Entre os primeiros sintomas da DPOC estão tosse, expectoração (produção de catarro) e falta de ar. No início do desenvolvimento da doença pulmonar obstrutiva crônica, o comprometimento da função pulmonar pode não se manifestar. Além disso, a tosse e catarro podem confundir o paciente, que imagina ser uma reação ao fumo (produção de pigarro). Esses dois fatores podem dificultar um diagnóstico, quando em estágios iniciais, porque o paciente costuma não procurar um médico especialista – o pneumologista. Apenas quando há o agravamento do quadro, com a apresentação da dispneia (falta de ar) é que o especialista geralmente é consultado, o que faz com que o diagnóstico seja feito em um estágio mais avançado da DPOC.

Além dos sintomas iniciais da DPOC já mencionados acima, outros sintomas podem estar relacionados com a doença, como:

– chiado no peito;
– aperto no peito;
– excesso de muco nos pulmões (o paciente cria o hábito de “limpar a garganta” de manhã);
– lábios ou camas de unha azulados (cianose), devido a circulação de oxigênio no corpo abaixo do necessário;
– infecções respiratórias frequentes;
– cansaço e falta de energia;
– perda de peso não intencional, em estágios mais avançados.

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