Osteoporose e osteopenia: entenda as diferenças entre os diagnósticos

O Ministério da Saúde estima que aproximadamente 10 milhões de pessoas convivem com a osteoporose no Brasil. Apesar disso, apenas 20% sabem ter a doença.

A osteoporose torna os ossos mais frágeis e quebradiços e provoca 200 mil mortes por ano. Normalmente, o corpo absorve e substitui o tecido ósseo mas, para quem tem a condição, a camada óssea anterior não é removida na mesma medida da nova criação óssea.

A chamada osteopenia tem características muito parecidas, mas é considerada uma condição pré-clínica, que detecta a perda gradual óssea da pessoa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de casos de osteoporose e osteopenia deve crescer três vezes até 2050, chegando a 6,3 milhões de diagnósticos no mundo.

Fatores hereditários, sedentarismo, sobrepeso, má alimentação, fumo e doenças crônicas que impedem ou enfraquecem as renovações ósseas podem contribuir para ambos diagnósticos.

Para desvendar a diferença entre osteoporose e osteopenia, nós entrevistamos a médica Pérola Grinberg Plapler, especialista em Medicina Física e Reabilitação e integrante do Conselho Científico da Associação Crônicos do Dia a Dia, no primeiro episódio do podcast no canal da CDD no Spotify.

Um artigo inédito publicado na revista britânica The Economist em abril deste ano revelou que, em 2025, o Brasil pode ter a sexta maior população idosa do mundo. A palavra ‘cura’ é inadequada para quadros de osteoporose ou osteopenia. Isso porque ambas são consideradas doenças crônicas e que exigem acompanhamento permanente.

No mundo moderno, muita gente recorre a sites de buscas para tentar entender os diagnósticos e até melhores práticas para conseguir uma boa qualidade de vida. E, no meio desse caminho, pode encontrar muitos mitos ou fake news a respeito.

Pensando em desmistificar diversas dúvidas, convidamos a Pérola Grinberg Plapler, especialista em Medicina Física e Reabilitação, para responder ao quadro ‘mitos e verdades’ sobre osteoporose e osteopenia, neste segundo episódio do podcast da CDD, no Spotify.

Além das consultas com um especialista em osteoporose e osteopenia, é preciso promover uma mudança de vida. Cuidar da saúde mental diante de um diagnóstico mais grave, que pode limitar as atividades diárias, parece um bom caminho para driblar a ansiedade, depressão e outras questões emocionais que podem te afligir.

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