Por que precisamos falar mais sobre obesidade? Ouça nosso podcast!

Mesmo sendo considerada uma doença crônica pela Organização Mundial da Saúde, o tema “obesidade” ainda é negligenciado no Brasil

A Organização Mundial da Saúde define obesidade como uma doença, cujo excesso de gordura corporal determina prejuízos à saúde. Tecnicamente, uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2. Para fazer esse cálculo, é preciso dividir o peso dela com o resultado da altura ao quadrado.

Por muitos anos, e até hoje inclusive, esse índice tem prejudicado a vida daqueles que tentam se adaptar aos tratamentos. Isso porque a gordofobia ainda afasta muitos dos consultórios ou de métodos que possam proporcionar uma melhor qualidade de vida, aliando a perda de peso à saúde e não a um padrão estético socialmente aceito.

E mesmo sendo considerada uma doença crônica, o tema ainda é negligenciado no Brasil. Por isso, decidimos ouvir histórias de pessoas que convivem com a obesidade e como conseguiram aderir ao tratamento. Neste primeiro episódio do podcast da CDD, você vai conhecer a história de Glenda Cardozo e de Erick Cuzziol.

Ouça aqui o 1º capítulo

No segundo episódio do podcast da CDD sobre obesidade, trazemos o debate urgente a respeito da necessidade de desvinculação do tema com o quesito estético.

Para isso, contamos com as análises de Guilherme Nafalski, doutor e sociólogo, coordenador de Projetos de Saúde do Instituto Cordial e do Painel Brasileiro de Obesidade, e de Priscila Torres, conselheira nacional de Saúde pela Biored Brasil.

Ouça aqui o 2º capítulo

Também é preciso alertar sobre os riscos de comorbidades nessa população. Pessoas obesas têm maior probabilidade de desenvolver doenças como pressão alta, diabetes, problemas nas articulações, dificuldades respiratórias, gota, pedras na vesícula e até algumas formas de câncer.

É preciso políticas públicas urgentes que ofereçam um tratamento multidisciplinar, promovendo saúde aliado à autoestima, acolhimento e, sobretudo, respeito à individualidade de cada pessoa.

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