Baseado no premiado e aclamado livro “Longe da Árvore: pais, filhos e a busca da identidade”, de Andrew Solomon, o mais vendido na lista de não ficção do New York Times. O documentário “Longe da Árvore” fala sobre família.
A família que nascemos e a família que construímos. Um olhar corajoso na jornada de acolhimento e afeto das relações humanas.
O filme trabalha 3 narrativas:
- Múltiplas formas de existir
As diferenças (físicas, cognitivas, biológicas, sociais) tornam particulares a nossa forma de existir no mundo. Experimentamos a vida de lugares diferentes. A humanidade que nos une não deve apagar o que nos diferencia um dos outros. A diversidade é uma riqueza e uma potência própria do humano. Valorizar e reconhecer as várias formas de existir no mundo permite a construção de pontes e de pertencimento para todxs. Colaborando com uma sociedade harmônica e sustentável.
2. Relações humanas
As histórias do documentário trazem as sensibilidades e complexidades que rondam as relações humanas por meio de narrativas de expectativas, descobertas e valorizações. É uma tentativa de compreender como lidamos com as existências que são plurais e, ao mesmo tempo, singulares.
2. Amor
O olhar proposto sobre as relações humanas é de acolhimento das diferenças, e essa capacidade se faz tangível nas relações familiares.
O filme tem estreia nacional no dia 19 de setembro, com sessões nos cinemas da Rede Itaú de Cinemas e estará disponível, na mesma data, nas plataformas digitais (Itunes, Now, VivoPlay, GooglePlay, Cinépolis Klic), com recursos de acessibilidade (audiodescrição, legendas em português e libras).
Dialogar sobre relações familiares é uma pauta essencial para a sociedade e diz respeito a todas nós.
Não perca essa oportunidade.
Trailer: https://vimeo.com/268434800/041f65e5e6
Redação CDD